Este blog foi criado no sentido de informar, fortalecer e incentivar a cultura do nosso município.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

GT de Cultura e Comunicação da Bacia do Jacuípe em Gavião-BA







Após mais de 1 ano sem se reunir, o GT de Cultura e Comunicação da Bacia do Jacuípe retomou as atividades nesta Segunda e Terça-feira (25 e 26/04) em Gavião-BA. Estavam presentes 11 municipios do Território.
Baixa Grande, Riachão do Jacuípe, Nova Fátima, Pintadas,
Mairi, Pé de Serra, Capela do Alto Alegre, Gavião, Ipirá, Quixabeira e Várzea do Poço.
Foram discultidas pautas de interesses comuns como:

Rádios Comunitarias;

Blogues;
Conferências de cultura;

PPA Participativo;
São João do Território;

Forum de dirigentes e o planejamento das atividades para 2011.
- Microprojetos;

- Pontos de Cultura;

- Projeto Arte pela Educação.
































































































































































GT de Cultura e Comunicação na Bacia do Jacuípe





















O GT de Cultura e Comunicação do Território da Bacia do Jacuípe nos dias 25 e 26 de abril (segunda e Terça) no Município de Gavião, um encontro de todos os agentes da cultura (principalmente os Arte Educadores) a participar deste nosso primeiro encontro de 2011.É muito importante que os municípios se mobilizem para trazerem representações do máximo de seguimentos da Cultura e da Comunicação afim de fortalecer o nosso movimento.Uma das pautas será as RÁDIOS COMUNITÁRIAS (com a participação de um representante do IRDEB, Mário Sartorello que Coordenador da Rádio Educadora FM). Muito importante a participação dos representantes de todas as Rádios comunitárias de nosso território.PAUTA:Avaliação do andamentos das articulações de Cultura nos municípios e no TerritórioProjeto Arte pela Educação - avaliação e informesRádios Comunitárias - Estratégias de Mobilização da Rede de Comunicadores Comunitários / Parceria com a Rádio Educadora FMPlanejamento para 2011O que houverInicio as 9:00 em ponto e a primeira pauta será Rádios Comunitárias

terça-feira, 19 de abril de 2011

Dia do Índio

Todo dia é dia de índio?
Sim, pois não adianta somente lembrar dos índios apenas um dia. Eles fazem parte de nossa história e têm muito a nos ensinar. Mas, justamente por serem importantes, foi reservada uma data no calendário anual para comemorar o Dia do Índio, que é 19 de abril.
Quer saber porque esse dia? Bem, é que nessa data, no ano de 1940, foi realizado o I Congresso Indígena da América Latina, no México, com objetivo de divulgar a cultura indígena em toda a América e também para que os governos criassem normas em relação à qualidade de vida dos povos indígenas, que ainda sofriam com a discriminação do homem branco.


Tupinambás lutam por sua identidade





























Leonardo Gonçalves coordenador de Educação Indigena de Olivença e Ciomária Alves-coordenadora Municipal de Cultura de Várzea do Poço-BA.


Os índios Tupinambás de Olivença lutam pelo reconhecimento e querem preservar a história da tribo. Chamados de tupiniquins («povo vizinho», em tupi-guarani) pelos portugueses, eles não tiveram uma relação amistosa com os colonizadores. São inúmeros os relatos de genocídio contra os índios e muitos povos desapareceram ao longo de séculos de dominação. Hoje, a luta dos Tupinambás é para preservar o que resta da cultura da tribo. Eles se dividem em aldeamentos espalhados pelo sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Ao todo, são cerca de 330 famílias, em torno de 1.200 pessoas, mas acredita-se que o número de descendentes de Tupinambás pode chegar a 5 mil pessoas. A aldeia Tupinambá em Sapucaieira, a 20 quilômetros de Olivença, faz parte de um conjunto de 12 comunidades existentes entre Canavieiras e Ilhéus. Sem áreas demarcadas, esse povo vive sufocado entre grandes propriedades rurais, sem as mínimas condições de saúde, educação e moradia. Na aldeia não há sequer energia elétrica. A falta de trabalho é outro problema. Como não possuem terras para cultivar, os Tupinambás são obrigados a trabalhar como empregados em fazendas vizinhas à aldeia. A renda média é inferior a um salário mínimo por família. A devastação da floresta impede o extrativismo e a miséria está presente nas casas da aldeia. A pedagoga Núbia Batista da Silva, formada pela Uesc, é descendente dos Tupinambás e, apesar do curso superior, decidiu retornar à aldeia. «Quero lutar pelo reconhecimento do nosso povo enquanto nação indígena e também por qualidade de vida», diz Núbia. Ela tem participado de encontros regionais e nacionais de povos indígenas: «temos que superar o isolamento. Não estamos sózinhos e esperamos ter uma participação ativa nessa discussão sobre os 500 Anos do Descobrimento do Brasil, que para nós significam 500 anos de exploração». De acordo com Núbia, os traços culturais mais fortes dos Tupinambás ainda persistem, como a dança, o artesanato, a música e a culinária. A língua, bem registrada pelos Jesuítas, foi preservada, embora o tupi seja completamente ignorado na aldeia em Olivença. Desde 1982, antropólogos da Universidade Federal da Bahia, pesquisadores portugueses e representantes de ONGs vêm realizando um amplo estudo sobre os Tupinambás e sua organização, evitando o desaparecimento da tribo. Com o olhar cheio de esperança, Luiz Damásio, um velho índio de 73 anos, fala com alegria das lutas que os mais novos estão travando. «Quando eu era jovem a maioria dos índios era muito inocente. Os fazendeiros vinham aqui e tomavam a nossa terra», diz. Damásio foi um dos poucos que não venderam o sítio e não se arrepende: «esse é meu chão, o chão dos meus filhos e dos meus netos». Para Núbia, com as atenções do mundo voltadas para os 500 anos do Brasil, chegou a hora do reconhecimento. «Somos um povo com identidade própria e queremos preservar nossa história», afirma Núbia Batista.

Várzea do Poço: Escola Presbiteriana faz homenagem ao Dia do Índio
























A Escola Presbiteriana realizou nessa terça feira (19) uma passeata em homenagem ao dia do Índio com todos os alunos da entidade, percorrendo as principais ruas da Cidade com uma mensagem pautada na inclusão social."Inculcando" em seus alunos a identidade Indígena- descendente, preparando-os a emitir um juízo de valor sobre a realidade que se questiona, orientando-os a se reconhecerem como tal e entender que o dia do índio são todos os dias.





Postado por varzea noticias

domingo, 17 de abril de 2011

18 DE ABRIL DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL - MONTEIRO LOBATO






MONTEIRO LOBATO

(Minibiografia poética)

Taubaté=SP= 18/04/1882 +04/07/1948 Lobato, o grande autor da literatura infanto-juvenil. Também traduziu e adaptou vários livros estrangeiros.No livro Urupês, Jeca Tatu é o personagem central;Rui Barbosa louvou o livro no Congresso brasileiro!Lobato foi quem fundou a primeira editora nacional. Após início de sua carreira, Lobato vai aos Estados Unidos.Com o progresso lá visto, retornou com idéias diferentes. Por defender nosso petróleo, passou situações amargas.Sua carta, com o tema "Petróleo", ofendeu o Presidente Vargas.Por este motivo, acabou detido no presídio Tiradentes...Sua luta pelo petróleo brasileiro deixou-o magoado e doente! Nacionalista, Lobato escrevia sobre o futuro da nação.Grande parte de suas obras direcionava às crianças.Lobato embolsava nas histórias a alegria e a confiança;A leitura levava o transmite para a boa educação! No livro, O Sítio do Pica-pau Amarelo,Jeca Tatu, Boneca Emília, Narizinho, Tia Nastácia, Visconde de Sabugosa, Cuca, Saci, Pedrinho e outros,Como personagens, vivem aventuras inacreditáveis!Para o mundo, Lobato, é um dos escritores notáveis...


Literatura Infantil

1920 -A menina do narizinho arrebitado

1921 -Fábulas de Narizinho

1921 - Narizinho arrebitado

1921 -O Saci

1922 -O marquês de Rabicó

1922 - Fábulas

1924 -A caçada da onça

1924 - Jeca Tatuzinho

1924 -O noivado de Narizinho

1927 - As aventuras de Hans Staden

1928 - Aventuras do príncipe

1928 - O Gato Félix

1928 - A cara de coruja

1929 - O irmão de Pinóquio1929 - O circo de escavalinho

1930 - Peter Pan

1930 - A pena de papagaio

1931 - Reinações de Narizinho

1931 - O pó de pirlimpimpim

1932 - Viagem ao céu

1933 - Caçadas de Pedrinho

1933 - Novas reinações de Narizinho

1933 - História do mundo para as crianças

1934 - Emília no país da gramática

1935 - Aritmética da Emília

1935 - Geografia de Dona Benta

1935 - História das invenções

1936 - Dom Quixote das crianças

1936 - Memórias da Emília

1937 - Serões de Dona Benta

1937 - O poço do Visconde

1937 - Histórias de Tia Nastácia

1938 - O museu da Emília

1939 - O Picapau Amarelo

1939 - O minotauro

1941 - A reforma da natureza

1942 - A chave do tamanho

1944 - Os doze trabalhos de Hércules

1947 - Histórias diversas


Outras obras - temática adulta

O Saci Pererê: resultado de um inquérito(1918)

Urupês (1918)

Problema vital (1918)

Cidades mortas(1919)

Idéias de Jeca Tatu(1919)

Negrinha (1920)

A onda verde (1921)

O macaco que se fez homem (1923)

Mundo da lua (1923)

Contos escolhidos(1923)

O garimpeiro do Rio das Garças(1924)

O choque(1926)

Mr. Slang e o Brasil(1927)

Ferro (1931)

América (1932)

Na antevéspera (1933)

Contos leves(1935)

O escândalo do petróleo (1936)

Contos pesados (1940)

O espanto das gentes (1941)

Urupês, outros contos e coisas(1943)

A barca de Gleyre(1944)

Zé Brasil (1947)

Prefácios e entrevistas (1947)

Literatura do minarete (1948)

Conferências, artigos e crônicas(1948)

Cartas escolhidas (1948)

Críticas e Outras notas (1948)

Cartas de amor(1948)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dia 15 de Abril Dia Mundial do Desenhista



Para comemorar o Dia Mundial do Desenhista, os alunos do CECALF, fizeram seus lindos desenhos através das técnicas já trabalhadas na oficina de desenho do Projeto Traços e Tons que está sendo realizada pela Secretaria Municipal de Cultura de Várzea do Poço sob a coordenação de Ciomária Alves.


Os novos Desenhistas se contentaram em ter na mão um papel e um lápis, para que se sintam livres para criar. A partir daí surgiram rabiscos, traços e enfim belos desenhos que constituem agora suas obras de Arte.


Muitos alunos relataram que não gostavam de desenhar, ou gostavam mas não tinham habilidades, agora com apenas algumas aulas já conseguem desenhar, praticam em casa e estão trazendo para a escola seus lindos desenhos para socializarem com os colegas.


É motivo de muita felicidade poder ver o resultado assim tão rápido, ouvir esses relatos e observar o quanto o aluno se sente feliz de fato. Esse é o nosso verdadeiro objetivo, fala Ciomária Alves.


FOTOS DE VÁRIOS DESENHOS FEITOS PELOS ALUNOS DA 6ª , 7ª E 8ª SÉRIES.